Palácio da Pena, Sintra

Continuando minha aventura por Sintra, depois de visitar o Castelo dos Mouros, eu segui para o Palácio da Pena. Como eu tinha dito no outro post, esta não é a sequência mais adotada pelos turistas, pois agora eu tinha que subir um pouco até chegar no Palácio. Mas não se preocupem, não é nada longe e o caminho em meio a natureza compensa.

Logo ao chegar aos pés do Palácio não tem como não ficar encantado. É com certeza um dos palácios mais lindos e diferentes que já tinha visitado até então. Muito colorido, cheio de adornos, rococós e enfeites espalhafatosos. É uma delicia se sentar em um bancos em frente ao palácio e ficar admirando cada detalhe. Mas eu, que tinha um longo dia pela frente, não fiquei muito tempo ali sentado e logo parti para a visita ao interior do Palácio.

Bom, para quem não sabe este palácio fica a 500 metros de altitude e foi construído em 1839, pelo rei-consorte D. Fernando II de Saxe Coburgo-Gotha (que nome hein?) que adquiriu as ruínas do Mosteiro Jerónimo de Nossa Senhora da Pena e iniciou a sua construção.

O Palácio da Pena é um dos cartões postais de Sintra e a visita ao interior do Palácio é indispensável. Eu já tinha o ticket comprado no “combo” com o Castelo dos Mouros.

As fotos são liberadas no interior do Palácio, o que é bom por um lado e exige certa paciência por outro, já que a cada sala visitada todo mundo para e tenta tirar fotos de cada detalhe. Deem uma olhada em como é lindo esse Palácio por dentro:

Não posso deixar de destacar a bela vista que se tem do Palácio. Também pudera, se você fosse um rei também ia querer seu palácio no lugar mais privilegiado e com a melhor vista possível.

Bom, depois da visita ao Palácio era hora de descer o morro e retornar para o centro histórico de Sintra. Minha próxima parada do dia foi a Quinta da Regaleira, que foi disparado, pra mim, um dos lugares mais lindos que já visitei.