Entre os mais famosos museus do mundo, o Museu de História Natural de Nova York pode surpreender os adultos e certamente encantar os pequenos viajantes. Confira aqui as dicas e informações completas para sua visita, além de horários, valores e o que ver no museu.
Dentre todos os museus que pude visitar em Nova York, o Museu de História Natural foi, sem dúvidas, um dos que mais me surpreendeu. Caso você ainda não tenha feito a conexão, ele ficou muito conhecido após filme “Uma Noite no Museu”, com Ben Stiller.
Se, de início, pode parecer um museu que não chame a sua atenção, insisto para que considere incluir a visita dentro do seu roteiro por Nova York – e nesse post espero dar motivos suficientes para você não perder essa oportunidade.
Como é o Museu de História Natural de Nova York
Inaugurado no final da década de 60, o Museu de História Natural de Nova York tem uma das coleções mais fantásticas e importantes do mundo. Ao visitar cada um de seus 5 andares, você irá mergulhar de cabeça na história da humanidade, além de ver de perto cenários com animais que, provavelmente, jamais veria tão facilmente.
Qualquer viajante apaixonado irá se encantar com as salas referentes às culturas de povos espalhados pelos quatro cantos do mundo e também, claro, pelas viagens entre galáxias distantes.
Antes de continuar, quero te contar uma novidade!! Pra você que está organizando sua viagem para Nova York e quer receber mais dicas, além dessas que estão no blog, eu preparei uma nova forma de conteúdo para compartilhar com você. É só você acessar esse link e me chamar no WhatsApp pra gente ter uma conversa super legal!
Confesso que nunca vi uma interação como essa em outro blog, por isso acho que você vai gostar. Eu sempre quis criar uma forma de me aproximar dos leitores, de trocar ideias de viagem como tenho com meus amigos, então espero sua mensagem por lá!
O Museu de História Natural de Nova York nos convida a observar de perto a vida marinha, florestas e também, de uma forma incrível, a nossa própria evolução.
Percorrer todos os cantos do museu não é tarefa fácil, já que são mais de 100 mil metros quadrados divididos em salas, galerias e exposições de tirar o fôlego…
Elefantes, tigres, leões e até uma réplica, em tamanho natural, de uma baleia azul estão espalhados pelos salões do museu.
A visita, como eu disse, pode surpreender qualquer adulto, sim… mas vai, com certeza, ser um dos passeios mais fantásticos que você pode proporcionar a uma criança – afinal, não é todo dia em que podemos ver de perto esqueletos reais de vários dinossauros – incluindo, obviamente, o mais famoso deles.. o Tiranossauro Rex!
O que é imperdível no Museu de História Natural de Nova York
Como comentei, o Museu de História Natural de Nova York abrange mais de 100 mil metros quadrados e, claro, explorar ele por completo não é tarefa fácil. Se prepare para andar muito e receber uma carga gigantesca de informações.
Confesso que já fiz essa visita mais de uma vez e nunca consegui ficar menos de 3 horas dentro do museu. Pode separar ao menos 4 horas para essa visita – mais do que isso já se torna exaustivo.
Para ajudar no seu percurso dentro do museu, vou comentar um pouco sobre cada um dos andares e o que eu, particularmente, achei mais interessante de ver e recomendo para você.
Dicas para visitar o Museu de História Natural de Nova York
Antes de falar sobre as minhas áreas favoritas no Museu de História Natural, recomendo muito que você faça o download do aplicativo do museu em seu celular – ele está disponível tanto para iOS quanto para Android.
O aplicativo tem algumas funcionalidades úteis e pode ajudar com a localização de alguns pontos de interesse dentro do museu. De qualquer forma, eu não deixaria de pegar o mapa em português, disponível gratuitamente logo na entrada do museu, ou aqui mesmo, caso prefira a versão digital em PDF.
Meus setores favoritos dentro do Museu de História Natural
Vou tentar compartilhar aqui um pouco do que você vai encontrar no museu, incluindo as áreas que considero imperdíveis para a sua visita.
O que já vale entender é que existem os grandes salões, que são incríveis e merecem, sem dúvidas, uma visita; e também as salas menores – que abrigam objetos antigos e fazem referências a povos ancestrais, indígenas e de diversas partes do mundo.
Essas salas menores são muito ricas em história, porém não tão impressionantes, especialmente para crianças. Já que ver absolutamente tudo é muito desgastante, recomendo priorizar os grandes salões.
Minha ideia é comentar sobre cada um dos andares do museu, assim você consegue se guiar da melhor maneira possível – se ficar com dúvidas, pode deixar um comentário aqui no post.
Segundo Andar do Museu de História Natural
Vamos começar pelo segundo andar, pois é onde você vai entrar no museu. Vale destacar que já na entrada você vai encontrar dois dinossauros gigantes: um Barosurus e um Allosaurus.
Os dois são feitos com ossos artificiais a partir de moldes de ossos reais que compõem o acervo do Museu.
Seguindo em frente, você chegará na Sala Akeley dos Mamíferos Africanos que, para mim, é onde deve começar a sua visita. Essa sala é incrível e é onde você vai se deparar com 8 gigantescos Elefantes Africanos na área central da sala e, ao redor, dioramas que simulam o habitat natural de várias espécies.
Os dioramas são impressionantes! Eles recriam uma cena baseada em observações meticulosas feitas por cientistas e também por artistas e fotógrafos que embarcavam nas expedições.
Os animais que você vê nos dioramas são reais e passaram por um processo chamado taxidermia, que é uma técnica onde somente a pele dos animais é aproveitada. Este Salão de Mamíferos Africanos faz uma homenagem a Carl Akeley, que é considerado o pai da taxidermia contemporânea.
Os animais do Museu de História Natural são reais?
Você, assim como eu, provavelmente irá se perguntar isso ao explorar a coleção do Museu de História Natural de Nova York. Pois bem, após conhecer o Museu, decidi pesquisar e me aprofundar no assunto da taxidermia e nas principais exposições que visitei.
Ao ler conteúdos relacionados, o nome de Carl Akeley sempre era um destaque. Este naturalista e explorador nova-iorquino, é reconhecido por elevar a técnica da taxidermia.
Eu acredito que você seja mais familiarizado com o termo “empalhar”, mas foi graças ao Akeley que esse método evoluiu. Ao invés de encher a pele dos animais com panos e palha, a técnica proposta por ele propunha esculpir os corpos dos animais em posições naturais, utilizando barro e papel machê para chegar com rigor em detalhes da anatomia, incluindo músculos e veias – para só então cobri-los com a pele verdadeira.
Na sequência, os animais seriam colocados em dioramas hiper-realistas que seriam desenhados conforme o habitat natural daquela espécie. Nessa nova fase da taxidermia, o segredo não era apenas ter um animal recriado… mas sim: que a história dele fosse recontada por completo.
Se na cena for inverno, os pelos do animal devem condizer com aquela época. Se o animal estava no cio, então suas narinas deveriam estar dilatadas. Tudo isso foi uma influência de Carl Akeley.
A composição exposta nesse salão, chamada de “The Alarm”, apresenta uma manada de 8 elefantes. Ela já tem mais de 100 anos e é considerada, por muitos, o melhor exemplo de taxidermia em todo o mundo.
Eles matam os animais para exposição?
No início da década de 20, Carl Akeley fez uma viagem para o Congo Belga onde sua equipe abateu gorilas da montanha. Essa viagem transformou a vida do taxidermista. Após ver os animais abatidos, Akeley comentou: “Precisei de toda a minha convicção científica para não me sentir um assassino”.
Ao retornar de viagem, o taxidermista exerceu sua influência junto ao rei Alberto I, da Bélgica, para que fosse criado um refúgio para gorilas de montanha. Esse parque, fundado 4 anos depois, foi o primeiro parque nacional africano e se chama atualmente Parque Nacional de Virunga.
Carl Akeley é reconhecido até hoje pelos seus esforços como pioneiro da conservação dos gorilas.
A taxidermia não tem a simples finalidade de fazer peças para um museu. Em suas raízes históricas, o principio é aproveitar os corpos de animais que morreram de forma natural ou acidental para estudo ou, também, para exposição.
No caso do Museu de História Natural de Nova York, muitos itens são super antigos e vêm de épocas e lugares em que os princípios ainda eram diferentes da atualidade. Como você pode ver inscrito em vários dioramas, as peças foram doadas ao museu por famílias ou colecionadores.
Como na Europa e nos EUA a caça de muitas espécies é legalizada, alguns animais que você vai ver foram, sim, abatidos. Outros morreram de forma natural ou em algum acidente. É um pouco difícil falar de uma forma geral sobre as exposições, já que as origens são bem variadas.
Seguindo a visita pelo Segundo Andar do Museu
Seguindo a visita pelo segundo andar, você pode visitar a Sala dos Povos Africanos. Essa é uma das salas que reúnem trajes, objetos antigos e itens históricos.
Na sequência, você chegará ao Salão de Pássaros do Mundo, que vale a sua atenção. Em alguns dioramas, podem ser observadas mais de 50 espécies de pássaros.
Nesse ponto, indo para sua direita, você vai passar por uma sala dedicada ao México, América Central e também aos povos Sul-Americanos. Se tiver tempo, recomendo a visita. É interessante reparar que o som ambiente muda de acordo com a área em que você está visitando dentro dessas salas.
Se você tiver pouco tempo, ou não tiver interesse nessa área da direita, siga para a esquerda e passe pela Sala Stout dos Povos Asiáticos, até chegar a Sala dos Mamíferos Asiáticos – essa sim, vale muito a visita.
Nessa sala você poderá ver de perto dois exemplares de Elefantes Asiáticos, um macho e uma fêmea. Já dentro dos dioramas, os cenários apresentam o habitat de leopardos, rinocerontes, tigres, entre outras espécies fantásticas.
Terceiro Andar do Museu de História Natural
No terceiro andar do museu você verá uma continuação da Sala Akeley, além de salas dedicadas aos Pássaros da cidade de Nova York e Mamíferos do Estado de NY.
Seguindo em frente, passará pelos Pássaros Norte-Americanos e vai chegar então, nos Primatas. Partindo para sua direita, o museu apresenta as salas dos povos indígenas de algumas partes do mundo.
Nesse andar você também encontrará répteis e anfíbios. Obviamente tudo vai depender do interesse de cada um, confesso que passei mais rápido por esse andar e logo segui para o próximo.
Quarto Andar do Museu de História Natural
O quarto andar é um dos mais fantásticos e impressionantes do museu – pelo menos era o que eu estava mais curioso para visitar. É nesse andar que você terá a oportunidade de conhecer a coleção de dinossauros do Museu de História Natural de Nova York.
É impossível não ficar impressionado e boquiaberto com os exemplares deste andar. A coleção é incrível e muito grande! São fósseis de verdade que estarão bem diante dos seus olhos.
Obviamente, o Tiranossauro Rex é uma das estrelas desse andar. Mas eu garanto que existem muitos tão impressionantes quanto ele. Vale a pena separar um bom tempo para explorar e fazer uma viagem por milhares e milhares de anos.
Primeiro Andar do Museu de História Natural
Como você deve lembrar, comecei a relatar essa visita pelo segundo andar do museu – local em que nós entramos. Depois de ver os dinossauros, você pode pegar o elevador e seguir pra o primeiro andar.
Pode se preparar, o primeiro andar do museu é incrível e tem vários salões que merecem o seu tempo, começando pela Sala dos Mamíferos Norte-Americanos.
Nessa sala você poderá encontrar o Urso-Pardo do Alasca, que está entre os maiores do mundo, além de lobos e também do Jaguar, que é o maior felino das Américas.
Logo na sequência, você chegará ao Auditório Lefrak, onde ficam as exposições temporárias. Até 2020 você poderá ver uma exposição sobre os oceanos. Seguindo em frente, ao passar pela Sala da Costa Noroeste, você vai chegar à Grande Galeria.
Na área central dessa galeria existe uma canoa suspensa com 22 metros de comprimento. Esse salão é um bom ponto para você ter de referência e não se perder – muito – dentro do museu.
Seguindo para a direita, você chegará a uma das áreas mais fascinantes do museu: a Origem do Homem. É um espaço riquíssimo em informação e chocante aos nossos olhos.
Nessa área do museu você viajará pela história da nossa evolução e poderá ver como eram os nossos primeiros ancestrais – que viveram há mais de seis milhões de anos.
Ao atravessar esse salão, você chegará aos salões da Terra e das Ciências Planetárias. Eu confesso que é outra área incrível e que vale a pena visitar! Ali você encontrará peças fantásticas, incluindo vários meteoritos reais e super raros.
Depois da visita, retorne até a Grande Galeria e agora siga para o outro lado dela, começando a percorrer a Sala do Meio Ambiente do Estado de Nova York. Aqui, não deixe de dedicar sua atenção a Sequoia Gigante que está suspensa na parede… é impressionante!
Sequoia Gigante
A árvore, que cresceu por mais de 1.300 anos, foi cortada por uma madeireira em 1891. Repare nas inscrições feitas ao longo da linha do tempo da sua história e veja o que aconteceu no mundo enquanto essa árvore estava crescendo – eu fiquei com uma dor no meu coração só de imaginar quando ela for cortada.
Na sequência, você vai cruzar a Sala das Florestas Norte-Americanas e chegará a Sala da Biodiversidade – que é mais um lugar que merece a sua visita.
A Sala da Biodiversidade reúne uma infinidade de espécies e recriações de florestas. É como entrar de cabeça em um livro de biologia e ver tudo o que você só conheceu em fotos e desenhos, agora em tamanho real.
Passando por essa sala, você então chegará a mais um salão imperdível no Museu de História Natural: a Sala da Vida Oceânica.
Nessa sala você terá a oportunidade de ver uma réplica, em tamanho real, de uma linda Baleia Azul – é de ficar boquiaberto ao saber que esse é o tamanho dela.
Nessa sala você também vai encontrar muitos dioramas com habitats super reais, inclusive alguns que mesclam a vida em baixo d’água com a da superfície. Vale destacar o Elefante Marinho, a Morsa, os Golfinhos e, claro, o Urso Polar.
O Planetário e as exposições temporárias do Museu
Ainda nesse andar você tem acesso a Sala do Planeta Terra e também ao Planetário. Eu confesso que, se você levou um tempo para visitar tudo que relatei até aqui, nesse momento já estará bem cansado.
Obviamente, tudo vai depender do seu interesse e do tempo disponível para visitar todas as áreas do museu. Vale destacar que no MHN você também encontra um cinema com uma das melhores telas de Nova York. Então pode cogitar assistir a uma das promoções que estejam em exibição na sua visita.
É só importante ressaltar que algumas dessas exposições temporárias ou filmes podem ter valores adicionais – você tem que adquirir esses ingressos à parte.
O Piso Inferior do Museu de História Natural
No Piso LL, que fica abaixo do Primeiro Andar, você encontra a praça de alimentação do Museu. Ela não é das melhores, mas, depois de andar tanto, eu aceitei qualquer coisa que tinha na frente. Almocei por lá mesmo e depois finalizei minha visita.
Ingressos para o Museu de História Natural NY
Por ser um dos museus mais populares de Nova York, ele costuma estar sempre movimentado. Eu recomendo que você compre o seu ingresso antecipado, pelo mesmo valor da bilheteira, para evitar as filas.
Valor dos ingressos do Museu
Ingresso comum | General Admission
Inclui entrada a todos os 45 salões do museu e ao Centro Rose para a Terra e o Espaço. Não inclui acesso a exposições especiais, cinema IMAX e show espacial.
Adulto: $23 dólares
Adulto com mais de 60 anos: $18 dólares
Crianças de 2 a 12 anos: $13 dólares
Ingresso Super Saver
Além dos mesmos acessos do ingresso comum, com o Super Saver você também tem acesso às exposições especiais, cinema IMAX e show espacial.
Adulto: $33 dólares
Adulto com mais de 60 anos: $27 dólares
Crianças de 2 a 12 anos: $20 dólares
Compre aqui seu ingresso e evite filas:
Comprando no site da GetYorkGuide, que é super seguro, você paga o mesmo valor da bilheteria, evita filas e ainda me ajuda aqui no blog, sem gastar nada a mais com isso.
Ahh, verifique, no momento da compra, se a moeda está definida como dólar americano. Você vai receber seu ingresso e poderá apresentar ele impresso ou mesmo no celular.
Caso prefira comprar agora e pagar em REIAS, a melhor alternativa é a Viator, uma plataforma da TripAdvisor, onde você também compra com total segurança. Ao acessar o site é necessário atualizar a moeda de pagamento na parte superior do site.
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Visitando o museu com Passes de Atrações
Caso você tenha se programado para visitar várias atrações em Nova York, uma ótima forma de economizar com os ingressos é utilizando um dos passes de atrações disponíveis na cidade.
Como o Museu de História Natural é um dos principais da cidade, ele está incluído na maioria dos passes:
NewYork CityPass
O NewYork CityPass foi um dos passes que eu utilizei em minhas viagens. Ele inclui 6 atrações específicas para você acessar, dentre elas o Museu de História Natural.
Você tem duas boas alternativas para comprar esse passe: à vista, pagando o valor original em dólares + IOF; ou em reais, com a vantagem de poder parcelar em até 6 vezes sem juros.
Veja um post detalhado sobre o CityPass New York
SightSeeing Pass
O SightSeeing Pass, que eu também já tive oportunidade de testar, oferece duas opções de passes para os viajantes: uma incluindo mais de 90 atrações, em que você pode escolher a quantidade de dias que deseja utilizar; e outra chamada FLEX, em que você escolhe um determinado número de atrações que pode visitar em até 30 dias consecutivos.
A escolha do melhor passe vai depender do seu roteiro, mas você pode incluir o Museu de História Natural e economizar um bom dinheiro com esse passe.
Compre o Sightseeing Pass diretamente no site oficial, pagando em dólares, e ajude o blog sem gastar nada a mais com isso.
The New York Pass
O TheNewYork Pass foi o passe que escolhi na minha primeira vez em Nova York. Uma ótima opção para quem tem pouco tempo na cidade e quer tentar visitar o máximo de atrações possíveis.
Vale a pena visitar o Museu de História Natural?
Independente se você é ou não muito fã de museus, recomendo muito que você inclua, SIM, o Museu de História Natural em seu roteiro de Nova York.
Nesse post tentei ajudar e passar o máximo de informações para tornar sua visita ainda mais especial. Não esqueça de separar ao menos 4 horas para explorar o museu e evite carregar muito peso, já que a visita é longa. Um calçado confortável vai ajudar na sua aventura pelo museu.
Informações, horários e como chegar ao Museu de História Natural
O Museu de História Natural abre todos os dias da semana, das 10h às 17h30. Ele permanece fechado apenas no Natal e no Dia de Ação de Graças.
Vale destacar que todas as exposições do Museu têm acesso para cadeirantes e quaisquer portadores de deficiência ou locomoção. Todos os andares possuem acesso por elevador, sendo um bom exemplo de acessibilidade.
Endereço: Central Park West & 79th St, New York
Como chegar ao Museu
A estação mais próxima ao Museu de História Natural é a 81 Street*. Nela, você chega com as linhas A e C, e também a B durante a semana.
*Infelizmente essa estação não possui acessibilidade para deficiente.
A estação mais próxima com acessibilidade é a 72 Street, onde você pode chegar com as linhas 1 2 e 3.
Veja aqui como utilizar o metrô de Nova York
Referências de conteúdo
Para elaborar esse post, incluindo as informações mais técnicas sobre Taxidermia, eu contei com informações gentilmente fornecidas pelo Biólogo Danilo Costa Silva e também com os seguintes artigos:
Todas as fotos desse post que não possuem a marca d’água Um Viajante foram fornecidas pela imprensa do MHN.
O uso, cópia ou publicação de qualquer imagem ou texto desse post é absolutamente proibida.
Se você tiver dúvidas ou quiser contribuir com esse post, fique à vontade para deixar seu comentário por aqui. Vou ficar feliz se puder compartilhar a sua experiência no Museu de História Natural de Nova York. Thanksss!!! See you!
Muito obrigado.! Dicas muito interessantes e me ajudarão muito a otimizar meu passeio. Tenho dúvidas sobre as atrações opcionais, ingresso plus one ou all. Vale a pena comprar o ingresso ALL com crianças.? Ou o museu já é cansativo o suficiente pra incluir mais atrações.,??
Excelente narrativa Robson, me senti dentro do museu.
Oi Su!!! Que bom que chegou aqui e curtiu o conteúdo, fico muito feliz!
Demais seu conteúdo Robson! Depois de ler esse pois só fiquei com mais vontade de conhecer esse museu Parabéns pelo trabalho!
Grande Murillo!! Cara, esse museu é surreal… recomendo muito!!
Pode ter certeza que será um ponto alto da sua viagem para Nova York 🙂
Abraço!!!